segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

politica


                                     Politica de moçambique


Armando Emílio Guebuza (Murrupula,
Nampula, 20 de Janeiro de 1943) é o
actual presidente de Moçambique. No
Governo de Transição (1974-1975),
Guebuza ocupa a pasta da
Administração Interna, e no primeiro
Governo do Moçambique independente
a pasta de Ministro do Interior.
Junta-se à FRELIMO em 1963, pouco após o início da Guerra da
Independência de Moçambique e abandona Moçambique em 1964 para
estudar numa escola especial na Ucrânia, base de Perevalny. No Governo de
Transição (1974-1975), Guebuza ocupa a pasta da Administração Interna, e
no primeiro Governo do Moçambique independente a pasta de Ministro do
Interior. Foi como Ministro do Interior que emitiu a ordem conhecida como "24
20". Essa ordem dava a todos os residentes portugueses 24 horas para
deixar o país, não lhes sendo permitido levar consigo mais de 20 quilos de
bagagem. Durante os anos 80 foi responsável pelo muito impopular
programa "Operação Produção", que visava deslocar os desempregados das
áreas urbanas para as áreas rurais no norte do país. Após a morte de
Samora Machel, num acidente a aviação na África do Sul, ele fez parte da
comissão que investigou o acidente. Essa comissão não chegou a qualquer
conclusão. Em 1992 é nomeado chefe da delegação do governo na
Comissão de Supervisão e Implementação do Acordo Geral de Paz para
Moçambique.
Após o abandono, pelo Presidente Joaquim Chissano das políticas
económicas socialistas, que incluiu a privatização de empresas estatais,
Gebuza tornou-se num empresário de sucesso, particularmente nas
indústrias de construção,exportação e pescas.
Em 2002 é eleito secretário-geral da FRELIMO, cargo que o torna candidato
do partido às eleições presidenciais de 2004, que vence. Em 2 de Fevereiro
de 2005 Armando Guebuza torna-se o terceiro Presidente da República de
Moçambique.
 Maputo, Moçambique, 9 Jun – O produto interno bruto (PIB) de Moçambique cresceu 8,4% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o período homólogo de 2010, informou quarta-feira em Maputo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O desempenho do PIB moçambicano de Janeiro a Março foi impulsionado pelo crescimento do sector terciário, em 10,7%, nomeadamente os subsectores da restauração (18,1%) e dos transportes e comunicações (17,5%), de acordo com o comunicado do INE sobre “Contas Nacionais Preliminares”.
O sector primário cresceu 8,9%, com a agro-pecuária e silvicultura a crescer 9,3% e as pescas 6,8%, e o secundário 1,3%.

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